Os segredos da iluminação para ambientes internos valorizados. Descubra agora mesmo!
Alguma vez você já entrou em um ambiente e pensou como foi projetada a iluminação? Provavelmente não, né? Isso acontece porque o que vai estar em destaque é o próprio cômodo: mais charmoso e visualmente confortável, por estar com a iluminação certa. A técnica de aplicação exata da luz direciona o olhar das pessoas para reparar detalhes que não enxergavam antes. Quando a iluminação de ambientes é bem-sucedida, o lugar fica aconchegante e não dá vontade de sair daquela sensação. A luz faz tanta diferença que, em reformas, esse pode ser um ponto forte para mudar a percepção que se tem do espaço e a escolha inadequada de iluminação também pode acabar desvalorizando todo o trabalho que você teve ao planejar um ambiente. Neste post, vamos te dar várias dicas técnicas para ter a iluminação perfeita!
1º PASSO: Pense em cada ambiente e qual sua funcionalidade para começar a projetar a luz ideal para ele. Por exemplo, um lugar de estudo deve ser muito mais claro do que uma sala de estar ou jantar, que ficam melhores com uma luz menos intensa, para trazer sensação de relaxamento e aconchego.
2º PASSO: Estude sempre as posições de entrada de luz natural e abuse desse presentel: é melhor por questões de saúde, economia e sustentabilidade. Alguns lugares precisam de iluminação artificial 24 horas por dia por não terem esse benefício, mas o ideal é que ela seja utilizada somente no período noturno. Nesses casos, é importante atentar para a eficiência e vida útil das lâmpadas escolhidas para o ambiente.
3º PASSO: Sempre busque mesclar técnicas diferentes em ambientes que proporcionarem multi-ações em diferentes momentos do dia, por exemplo: A luz do quarto pode ser amarelada e mais suave, enquanto na escrivaninha você pode ter uma luminária bem clara e focada para permitir a leitura. Lembrando que ela não deve ser tão forte a ponto de ofuscar a luminosidade do computador ou incomodar os olhos de quem está lendo. Outro exemplo prático é na cozinha, que você pode ter uma luz mais clara, que permita cozinhar, e uma lâmpada pendente em cima da mesa de jantar, com uma luz mais fraca e amarelada, a fim de garantir um ar intimista para os jantares. Outra sugestão é instalar um dimmer, para controlar a intensidade da luz.
COMO SABER ONDE USAR A LUZ QUENTE OU A LUZ FRIA EM AMBIENTES?
1. Sobre eficiência: toda lâmpada emite calor – umas mais, outras menos. É preciso, inclusive, pautar a escolha da lâmpada e o posicionamento dela no ambiente com cuidado para não aquecê-lo demais. Para isso, a regra é simples: prefira lâmpadas que possuem maior eficiência, emitem menos calor (o que gera também uma importante economia de energia). Neste aspecto, as de LED são as melhores opções.
2. Sobre cor: uma luz amarela permite ver todas as cores reais de um ambiente (e é mais relaxante), enquanto a branca ilumina melhor (e é estimulante). Por isso, lâmpadas amarelas são indicadas para composição de salas, quartos e lojas comerciais (já que não alteram as cores dos produtos). As brancas, por sua vez, desempenham melhor a função de iluminar cozinhas, banheiros e escritórios.
COMO NÃO ERRAR COM MINHA ILUMINAÇÃO?
Confiar em um profissional é sempre a melhor estratégia para evitar iluminações inadequadas. Não-profissionais que olham um projeto com diferentes tipos de lâmpadas costumam achar a quantidade de luz é um exagero quando, na verdade, são indispensáveis para gerar diferentes sensações e atender as necessidades diárias de uma família ou time corporativo. Também acontece bastante o contrário: pedir para incluir mais pontos de iluminação com a mesma finalidade quando são completamente desnecessários. A técnica é tudo!
Outro equívoco recorrente é escolher uma lâmpada achando que é capaz de iluminar bem o ambiente, mas sem verificar a potência da mesma. “Esse é um erro muito comum em banheiros. Ele pode acontecer para menos ou para mais. Ou seja: ou a iluminação não cumpre seu papel, ou acaba incomodando. Por exemplo: se o ambiente é todo branco e a iluminação é forte, existe a possibilidade de causar irritabilidade em quem ocupa o espaço.
Luzes gerais ou ambientes podem vir de um ou mais pontos (no geral, ambientes bem iluminados possuem mais de um ponto de iluminação). Pontos de luz podem ser:
1) de lâmpadas dicróicas convencionais ou de LED (ou seja, lâmpadas halógenas de foco dirigido com intensidade de luz aumentada por um refletor de algum material dicróico);
2) de fitas de LED instaladas em sancas e rasgos no gesso;
3) de lâmpadas fluorescentes, em casos de ambientes que precisam ser muito bem iluminados;
4) projetados para receber plafons ou luminárias de pêndulos, complementando o projeto de iluminação com luz dirigida e direta.
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